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Quando realizar
É expressamente proibida a realização de queimas de sobrantes durante o período crítico de ocorrência de incêndios rurais (1 de julho a 30 de setembro), podendo o governo determinar, anualmente a antecipação ou prolongamento deste período.
Fora deste período as queimas só poderão ser realizadas nos dias em que o risco de incêndio não seja MUITO ELEVADO OU MÁXIMO:
• Nos dias anteriores ao escolhido para a queima, registe a mesma em https://fogos.icnf.pt/InfoQueimasQueimadas/
• Em caso de dúvida contate o SMPC/GTF de Gavião ou os Bombeiros de Gavião.
Antes da realização da queima de sobrantes
• Faça vários montes pequenos em vez de 1 amontoado grande;
• Afaste os montes de sobrantes de silvados, pastagens, matos ou árvores;
• Abra uma faixa limpa de vegetação à volta dos sobrantes a queimar e molhe-a;
• Sempre que possível, tenha um recipiente com água ou uma mangueira junto ao local da queima;
• Leve sempre um telemóvel consigo e esteja sempre acompanhado.
Durante a realização da queima de sobrantes
• Queima os sobrantes pouco a pouco;
• Mantenha-se atento, se saltar uma faúlha apague-a de imediato;
• Nunca abandone o local até ter terminado a queima, queime tudo até ficarem apenas cinzas;
• Tenha muita atenção às mudanças do vento, se a queima de sobrantes ficar descontrolada ligue de imediato 112.
Depois da realização da queima de sobrantes
• Revire os sobrantes queimados para confirmar que não existem pequenas chamas;
• Apague tudo, molhando o local ou cobrindo-o de terra;
• Antes de abandonar o local assegure-se que não há fumo a sair das cinzas.
É expressamente proibida a realização de queimas de sobrantes durante o período crítico de ocorrência de incêndios rurais (1 de julho a 30 de setembro), podendo o governo determinar, anualmente a antecipação ou prolongamento deste período.
Fora deste período as queimas só poderão ser realizadas nos dias em que o risco de incêndio não seja MUITO ELEVADO OU MÁXIMO,
• É obrigatório uma autorização da Câmara Municipal e o acompanhamento de um técnico adequado.
Antes da realização da queimada extensiva
• Abra uma faixa limpa de vegetação à volta da área a queimar, com largura mínima de 2 vezes a altura da vegetação a queimar, tendo também em atenção o tipo de relevo;
• Leve sempre um telemóvel consigo, esteja sempre acompanhado e informe os vizinhos.
Durante a realização da queimada extensiva
• Escolha o ponto de início da queima de modo a evitar o risco para os terrenos vizinhos;
• Evite queimar a área de uma só vez;
• Mantenha-se atento, se saltar uma faúlha apague-a de imediato;
• Tenha muita atenção às mudanças do vento, se a queimada extensiva ficar descontrolada ligue de imediato 112.
Depois da realização da queimada extensiva
• Revire os sobrantes queimados para confirmar que não existem pequenas chamas;
• Apague tudo, molhando o local ou cobrindo-o de terra.
Considerando o conjunto de eventos associados às condições meteorológicas adversas, é expectável que ocorram episódios que podem afetar a população em geral, nomeadamente:
• A ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por obstrução dos sistemas de escoamento;
• A ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
• A instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa, motivados pela infiltração da água;
• A contaminação de fontes de água potável por inertes resultantes de incêndios rurais;
• Arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, podendo causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública.
Face ao exposto recomenda-se a adoção, entre outras, das seguintes medidas de precaução:
• Desobstrução de linhas de água principalmente junto a pontes, aquedutos e outros estrangulamentos do escoamento;
• Limpeza de linhas de água assoreadas;
• Verificação (e eventual reparação) de eventuais situações de desmoronamentos das margens das linhas de água, de modo a evitar obstruções ou estrangulamentos;
• Inspeção visual de diques, ou outros aterros longitudinais às linhas de água, destinados a resguardar os terrenos marginais;
• Assegurar a desobstrução dos sistemas de escoamento de águas pluviais dos quintais, ou varandas e a limpeza de sarjetas, algerozes e caleiras dos telhados de habitações.
• Sempre que seja detetada alguma situação que possa suscitar dúvidas no que concerne à instabilidade de vertentes, as mesmas devem ser comunicadas aos Serviços Municipais de Proteção Civil, de forma a serem desencadeadas formas de monitorização dos fenómenos de instabilidade.
• Monitorização de possíveis infiltrações de águas pluviais contaminadas, de modo a garantir os parâmetros de qualidade e segurança da água.
• Verificação e fixação de todas as estruturas que, pelas suas características possam ser facilmente arrastadas ou levantadas dos seus suportes, perante essa impossibilidade, devem ser garantidas a remoção das mesmas, guardando-as em locais seguros sempre que previsivelmente possam ocorrer ventos fortes
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